Ficha do projeto:
Designação do projeto | Vozes das Pedras – Promoção e Valorização da Área Arqueológica Mezio-Gião
Código do projeto | NORTE-04-2114-FEDER-000098
Objetivo principal| Preservar e proteger o ambiente e promover a eficiência energética; A conservação, proteção, promoção e o desenvolvimento do património natural e cultural
Região de intervenção | Norte
Entidade beneficiária | ARDAL – Associação Regional de Desenvolvimento do Alto Lima
Data de aprovação | 07-06-2016
Data de início | 01-09-2016Data de conclusão | 31-08-2018
Custo total elegível | 348.973,78€
Apoio financeiro da União Europeia | FEDER – 296.627,71€ Apoio financeiro público nacional/regional | Não aplicável
Objetivos, atividades e resultados atingidos:
A ARDAL, gestora da Porta do Mezio, estrutura de receção, animação e interpretação do PNPG, procura com “Vozes das Pedras” promover e recuperar a Área Arqueológica do Mezio, Monumento Nacional, em conjunto com as 100 rochas com Arte Rupestre dacontígua Área do Gião, em risco de degradação. Partindo desta intervenção, criaremos uma nova experiência interpretativa focada no turismo sustentável em linha com projetos já financiados de promoção do PNPG.
Diagnóstico da realidade visada com a implementação do projeto:- O PNPG seja um território sustentável económica e socialmente, onde a população local encontra meios adequados de desenvolvimento. – A Área Arqueológica do Gião, a par com a do Mezio se torne um ponto chave de visita, contribuindo para a afirmação e sustentabilidade da Porta do Mezio e do PNPG como destino turístico de excelência. – O Mezio-Gião e o PNPG sejam um centro de reflexão sobre o nosso papel na sustentabilidade do planeta. Os monumentos de Arte Rupestre do Gião (e do Mezio) datam do Neolítico, quando o caminho de controlo da paisagem-Natureza que traçamos culturalmente hoje em dia foi iniciado. Com este tema base transversal à experiência intelectual e emocional, vocacionalmente turística, que proporcionaremos aos visitantes, esperamos contribuir para a consciencialização da salvaguarda patrimonial (o risco de degradação do Gião é um importante exemplo) e para a adoção das práticas sustentáveis, necessárias a nível global.